“Do instrumental ao sensorial: Um trilho e uma seara” prolongada

A exposição “Do instrumental ao sensorial: Um trilho e uma seara”, a partir da obra de Alberto Carneiro, foi prolongada e vai ficar patente no Museu do Abade de Baçal até ao próximo dia 15 de novembro. Entrada livre.

São mais duas semanas da exposição que convida o visitante a participar num diálogo entre dois objetos aparentemente distantes. “Do instrumental ao sensorial: Um trilho e uma seara”, a partir da obra de Alberto Carneiro, pode agora ser vista por mais duas semanas, até dia 15 de novembro.

De um lado um trilho de debulhar cereais, objeto agrícola do final do séc. XIX e, do outro, um objeto artístico concebido pelo artista Alberto Carneiro, entre 1973/76, intitulado “Um campo depois da colheita para deleite estético do nosso corpo”, obra criada e recriada como um envolvimento espacial, de modo que, mais do que apenas a ver, se possa sentir.

“Do instrumental ao sensorial: Um trilho e uma seara” desafia os visitantes à experimentação no seu próprio tempo e sensibilidade e deixa a questão: As searas do nosso tempo, onde estarão?

Para visitar no Museu do Abade de Baçal, agora até dia 15 de novembro, numa coprodução da Direção Regional de Cultura do Norte/Museu do Abade de Baçal e do Centro de Arte Alberto Carneiro, com a colaboração da Associação Cultural Recreativa e Ambiental de Palácios.

Entrada livre.

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