«Serenatas ao Anoitecer» no Mosteiro de Pombeiro

O Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, em Felgueiras, acolhe no dia 10 de setembro, pelas 21h30, o ensemble de sopros da Orquestra da Costa Atlântica para um concerto do ciclo Serenatas ao Anoitecer. Entrada livre.

O espetáculo conta com as interpretações das Serenatas n.º 11 e 12 de W. A. Mozart. A entrada é livre.

Ensemble de sopros da OCA
Oboé: Pedro Teixeira | Telma Mota
Clarinete: Mário Apolinário | Luís Sampaio
Fagote: Bárbara Lopes | Bruno Dias
Trompa: Nádia Meireles | Luís Moutinho

Diretor artístico: Maestro Luis Miguel Clemente
Gestora cultural: Ana Carolina Capitão
Assistente de produção: Mariana Barros

Orquestra da Costa Atlântica (OCA)
Orquestra da Costa Atlântica, fundada em 2015 e com sede em Esposende, reúne instrumentistas de elevado nível técnico e artístico numa formação de singular excelência no panorama musical português.

Constituída por um efetivo de sessenta instrumentistas profissionais, a OCA pode ser reduzida ou expandida de acordo com as especificidades de cada programa de concerto. Desta forma, a orquestra pode interpretar um amplo repertório, que se estende do Barroco até à música contemporânea, bailados, óperas ou bandas sonoras de filmes, assegurando uma intensa e versátil atividade artística.

Em cada temporada, a OCA realiza uma série regular de concertos em diversas salas do país. Através da atividade concertística e da criatividade dos programas que apresenta, a orquestra cumpre uma função descentralizadora no acesso das pessoas à música erudita. Contribui ainda para a captação e formação de novos públicos, e gera um indiscutível valor cultural e social para as comunidades e território onde se apresenta.

Sobre o Mosteiro de Pombeiro
Santa Maria de Pombeiro foi um dos mais importantes mosteiros beneditinos do Entre-Douro-e-Minho, tendo sido fundado por D. Gomes Echiegues e sua mulher Gontroda, em 1102.

A Igreja [séculos XII-XIII] é composta por três naves, divididas por arcos-diafragma e com cobertura em madeira pintada, nas naves laterais. A planta original da capela-mor, reconstruída no século XVIII, era semicircular à boa maneira românica, assim como os absidíolos [capelas secundárias] ainda existentes. Os capitéis do portal principal são um notável exemplo de escultura românica.

Os dois túmulos com escultura faziam parte do núcleo funerário abrigado na desaparecida galilé, ligada à nobreza deste território, como os Sousas [ou Sousões] e os Ribavizela. Nos absidíolos existem dois temas de pintura mural: um alusivo, provavelmente, a São Brás e outro apresentando Santo Amaro e São Plácido.

A imagem da Padroeira, inserida no retábulo-mor [altar principal], possivelmente é uma obra de estilo gótico [séculos XIV-XV]. Bastante alterada nos séculos XVI a XIX, a Igreja do Mosteiro de Pombeiro recebeu um conjunto de talha de estilo rococó, no qual trabalhou o reputado Frei José de Santo António Ferreira Vilaça.

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