Prémio «Victor de Sá» de História Contemporânea

Até 29 de setembro, está a decorrer o período de candidaturas ao Prémio Victor de Sá de História Contemporânea 2023, destinado a jovens investigadores. O Prémio, já na 32 ª edição, é considerado o prémio nacional de maior prestígio nesta área de investigação.

O Prémio Victor de Sá de História Contemporânea é considerado o prémio nacional de maior prestígio para jovens investigadores em História Contemporânea Portuguesa. É promovido pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho.

As candidaturas decorrem até 29 setembro. Mais informações aqui.

Sobre Victor de Sá
O Doutor Victor de Sá (1921-2003), antigo Professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, doou à Universidade do Minho, num gesto de grande generosidade e ineditismo, um conjunto significativo de documentos de natureza histórica, política e literária, resultante da sua atividade de investigação e intervenção pública, textos memorialísticos ainda inéditos bem como os direitos de autor relativos às obras que constituem a sua vasta bibliografia. Essa documentação encontra-se depositada na Biblioteca Pública de Braga, onde está a ser objeto de tratamento, de modo a permitir a sua rentabilização científica e a continuidade dos trabalhos do Prof. Victor de Sá.

A doação dos direitos de autor, e ainda a de uma avultada verba de dinheiro, destinaram-se a permitir a criação de um Prémio de História Contemporânea, a atribuir anualmente pela Universidade do Minho, através do seu Conselho Cultural, de acordo com um regulamento próprio. O objetivo primordial deste Prémio, o qual a partir de 2006, por decisão do Conselho Cultural se passou a denominar Victor de Sá de História Contemporânea, é o de incentivar a produção de trabalhos no âmbito da História Contemporânea de Portugal, (a partir de 1820), a jovens investigadores cuja idade não ultrapasse os 35 anos. O Prémio que foi instituído em 1991, tornou-se o Prémio nacional de maior prestígio para investigadores em História Contemporânea.

Este Prémio foi reconhecido como de manifesto interesse cultural pela Secretaria de Estado da Cultura, o que lhe permite ser abrangido pela Lei do Mecenato Cultural. Neste momento, está já a ser apoiado por diversas entidades públicas e privadas, encontrando-se aberto ao contributo de outras instituições mecenas e entidades interessadas em incrementar o estudo da história contemporânea portuguesa.

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