Exposição “Dark Safari” inicia digressão em Foz Côa

A exposição “Dark Safari”, com mais de 40 obras de autores portugueses e estrangeiros, que constitui a primeira etapa na circulação da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), abre a 17 de fevereiro, na cidade de Foz Côa.

A exposição “Dark Safari”, com mais de 40 obras de autores portugueses e estrangeiros, que constitui a primeira etapa na circulação da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE), abre a 17 de fevereiro, na cidade de Foz Côa.

Com obras de Andy Warhol, Fernão Cruz, Helena Almeida, Hugo Canoilas, Jimmie Durham, João Fonte Santa, Joaquim Rodrigo, Kiluanji Kia Henda, Luís Lázaro Matos, On Kawara, Tiago Alexandre e Tiago Baptista, entre outros artistas, “Dark Safari” ficará patente em dois polos, no Museu do Côa e no Centro Cultural de Foz Côa, até 30 de julho.

Segundo a curadora da CACE, Sandra Vieira Jürgens, esta exposição resulta de uma parceria entre a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), a Fundação Côa Parque e o município de Foz Côa, sendo a primeira de um novo ciclo de exposições que será realizado até 2024 por vários espaços culturais do norte, centro e sul do país.

A CACE é uma coleção de natureza pública, iniciada pelo Estado em 1976, através da antiga secretaria de Estado da Cultura e composta por obras realizadas em diversos suportes (pintura, desenho, gravura, fotografia, escultura, vídeo, instalação), na sua maioria, mas não exclusivamente de artistas portugueses.

Tutelada pelo Ministério da Cultura, através da DGPC, a CACE encontra-se depositada e disponível em instituições como a Fundação de Serralves, a Fundação do Centro Cultural de Belém, a Fundação Arpad Szenes — Vieira da Silva, o Centro de Arte Contemporânea de Coimbra e o Museu de Aveiro, entre muitas outras.

Para a tutela, a CACE é um elemento estrutural da política pública de arte contemporânea, tendo como missão garantir um acesso alargado ao património artístico contemporâneo nacional, privilegiando também a prossecução de políticas que valorizem, dignifiquem, preservem e estimulem a criação artística e o envolvimento da comunidade artística.

Tendo permanecido durante muito tempo uma coleção paralisada, sem novas aquisições, e fechada em depósto, na maioria dos casos, a CACE foi reativada em 2019, no âmbito de uma política pública de arte contemporânea que privilegia a criação artística nacional e a sua fruição em todo o território.

Em Foz Côa, a exposição “Dark Safari” sucede à mostra “Graças Morais: Mapas da Terra e do Tempo”, que foi a mais visitada de sempre desde a existência do Museu do Côa (2010).

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