Ministro da Cultura visita projetos inclusivos

O Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, realiza nos próximos dias 18 e 19 de janeiro, mais um Percurso dedicado à «Cultura que somos», com o objetivo de conhecer e dar voz às ações, aspirações e dinâmicas que constituem a realidade cultural portuguesa.

Este Percurso incide de novo sobre projetos que abraçam a causa da Inclusão, contribuindo para o enriquecimento do nosso panorama cultural e artístico ao mesmo tempo que transformam vidas afetadas por obstáculos de natureza diversa, originados em situações específicas de doença, condição física ou contexto social.  

Porto e Esposende são os concelhos a visitar, ao encontro de quatro estruturas que trabalham diversos domínios artísticos, do teatro à fotografia, passando pelas artes visuais e circenses: «Do lado de fora», «INCukTurar-te: Incluir pela Cultura», «Q-CIRCO» / Companhia Erva Daninha e «Por um Galho».

Arte para «derrubar barreiras»
«A criação artística tem um enorme potencial para derrubar barreiras, sendo aliás essa uma das suas características: barreiras sociais, económicas, geográficas, a par de barreiras individuais, que têm a ver com a doença, ou com a condição física», afirmou Pedro Adão e Silva a propósito do tema deste novo Percurso. E acrescenta: «O papel do Ministro da Cultura é, também, dar visibilidade ao muito que já se faz neste domínio, um pouco por todo o País».

A iniciativa «Cultura que somos» começou a 20 de setembro no distrito de Lisboa, dedicada à Cultura Urbana. Em outubro, o mesmo tema levou o Ministro da Cultura a quatro concelhos do norte do país: Famalicão, Braga, Barcelos e Guimarães. A Inclusão, que é o segundo tema em foco nestes Percursos, teve uma primeira edição a 22 de novembro em Lisboa, Leiria e Coimbra.

Temas dos percursos
Pensados numa lógica de cobertura territorial, os Percursos do Ministério da Cultura organizam-se com base temática, podendo decorrer em dias consecutivos ou alternados. O objetivo é fomentar a proximidade e o diálogo, no terreno, com pessoas e entidades ativas no contexto da cultura e das artes.

A diversidade é um conceito orientador do programa, que contempla agentes culturais, estruturas e criadores de diversas expressões, vocacionados para diferentes públicos.

Esta abrangência, que constitui a riqueza da «Cultura que somos», permite percecionar tendências e movimentos que estão a fazer o seu caminho, às vezes de forma discreta, mas com relevante impacto na região ou na área em que atuam. 

Ao reconhecer a energia transformadora de agentes e artistas, estes percursos são também uma forma de valorizar e incentivar a participação cidadã na dinâmica cultural do País. 

Os próximos Percursos incidirão sobre os seguintes temas (não necessariamente pela ordem indicada):
– Desenvolvimento Local
– Comunicação Social Regional e Local
– Arte contemporânea em rede
– Indústrias Criativas
– Cineclubes

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