Inauguração da exposição “Das raízes dispersas”

Exposição “Das raízes dispersas”, de Rui Aguiar, inaugura no dia 30 abril, às 17h00, na Fundação Cupertino de Miranda, Vila Nova de Famalicão. A exposição estará patente ao público até 10 setembro 2022.

Rui Alberto Aguiar Vieira, assina como Rui Aguiar, nasceu no centro do Porto, mais concretamente na freguesia de Cedofeita, a 20 de junho de 1944.
Frequentou a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto onde se licenciou em Engenharia Química-Industrial. Entre 1971 e 1973, prestou serviço na Marinha, nos Açores. Ficou ligado à atividade cultural açoriana e foi um dos sócios fundadores da galeria Teia e forte impulsionador das galerias Degrau (Terceira) e Francisco Lacerda (São Jorge).

Expõe regularmente desde 1972 em mostras individuais e coletivas. De 1988 a 1989 desenvolveu investigação como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Está representado em diversas coleções e museus, tendo sido distinguido em diversas vezes com várias prémios e menções.

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