Exposição de Manuel Fonseca e Francisco Correia no MAS

A IX edição do Guimarães Project Room apresenta Francisco Correia e Manuel Fonseca numa exposição temporária de arte contemporânea, intitulada “Os Fatais”. A mostra estará patente no Museu de Alberto Sampaio, em Guimarães, de 4 fevereiro a 8 abril.

Intitulada “Os fatais”, a mostra deambula pelas ideias de “sonho”, “descrença” e “conformismo” a partir de imagens de biombos ou de pneus. A inauguração da IX edição do Guimarães Project Room realiza-se no próximo sábado, dia 4 fevereiro, pelas 16h00.

Lançado em julho de 2021 para promover a criação artística ligada ao território vimaranense, o Guimarães Project Room prossegue em ciclos de exposições e prepara-se para apresentar “Os fatais”, mostra com trabalhos de Manuel Fonseca e Francisco Correia, dois artistas nascidos em 1996, que merecem a curadoria de João Terras.

O curador afirma que “todas as obras são fatais”, atributo que emerge de três condições: “o sonho, a descrença e o conformismo” ou, dito de outra forma, “a infância”, “a consciência” e “o medo”.

Esses olhares perante o mundo podem ser “meia dúzia de informes pneus pelas mãos do Manuel” ou “os biombos/janelas do Francisco e a luz que sobre eles rasa e outras quantas imagens fractais numa questão de proximidade”, algo que “condensa a potência de uma ação, algo que se incita a passar”.

A exposição poderá ser vista na Sala do Capítulo e no Claustro até 8 de abril 2023.

Natural e residente em Guimarães, Manuel Fonseca concluiu a licenciatura em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em 2018, ano em que fez mobilidade ao abrigo do programa Erasmus, em Budapeste, na Hungria. Realizou a primeira exposição individual, “O Coro”, na capital húngara e participou, desde então, em várias exposições coletivas em Portugal e no estrangeiro, como “Regime Montanhoso” no Centro para os Assuntos de Arte e Arquitetura (2020).

Já Francisco Correia estudou pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa e fez o mestrado na LUCA em Bruxelas, cidade onde vive e trabalha. Ligado à pintura, à escultura e à escrita, o artista foi cofundador do coletivo aDrogaria, no Porto.

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