Os Cursos Profissionais destinam-se a formandos com o 9º ano de escolaridade ou formação equivalente, que valoriza o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, sendo um ensino mais prático e voltado para o mundo do trabalho, permitindo, simultaneamente o prosseguimento de estudos (confere dupla certificação).
Condições de Acesso: 9º ano de escolaridade mínima; Idade máxima de 19 anos na data de 1 de setembro.
Habilitações Finais:
Diploma de Certificação Profissional de nível 4 de acordo com o Quadro Nacional de Qualificação (QNQ) e Quadro Europeu de Qualificação (QEQ), reconhecido em todos os Estados Membros (Portaria nº 782 / 2009).
Diploma do Ensino Secundário com equivalência ao 12º ano de escolaridade com possibilidade de acesso ao ensino superior.
Sobre os Cursos Profissionais
– Técnico em Museografia e Gestão do Património
Técnico intermédio capaz de executar ações conducentes ao estudo, inventariação, documentação, interpretação e organização de exposições, bem como ações de conservação preventiva das coleções, com o objetivo de satisfazer diferentes necessidades dos utilizadores dos espaços culturais.
– Técnico em Animação de Turismo
Técnico intermédio capaz de planear, promover, vender, organizar e acompanhar a prestação de serviços / eventos de animação turística.
– Técnico de Comunicação
Técnico intermédio com funções de planeamento e desenvolvimento de estratégias de marketing e de comunicação da organização, quer na vertente interna quer na vertente externa, através das relações públicas e da publicidade.
Sobre a Escola Profissional de Arqueologia
A Escola Profissional de Arqueologia (EPA) é uma instituição pública de ensino profissional dedicada à área do Património Cultural, implantada na aldeia de Santa Maria do Freixo, em plena Estação Arqueológica do Freixo, espaço de cerca de 50 hectares classificado como Monumento Nacional – a cidade romana de Tongobriga.
A sua criação surge associada ao aumento do mercado de trabalho na área da Arqueologia, e com a necessidade de criação de um corpo profissional de arqueólogos capaz de responder de forma competente aos normativos legais e às crescentes solicitações que o desenvolvimento urbanístico e as obras públicas acarretavam.
A Escola Profissional de Arqueologia é então criada em 1990, através de um contrato programa celebrado entre o Gabinete de Educação Tecnológica, Artística e Profissional e o Instituto Português do Património Arquitetónico e Arqueológico, em representação, respetivamente do Ministério da Educação e Ministério da Cultura.