Conferência “Vestir os nus. Censura e destruição da arte”

O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, em Braga, acolhe a Conferência “Vestir os nus. Censura e destruição da arte”, pelo Professor Doutor Albertino Gonçalves, seguida da Mesa Redonda “A censura na atualidade”. Dia 18 fevereiro, pelas 17 horas. Entrada livre.

No próximo sábado, 18 de fevereiro, a partir das 17h00, decorre no Auditório do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa a Conferência “Vestir os nus. Censura e destruição da arte” do Professor Doutor Albertino Gonçalves, seguida da Mesa Redonda “A censura na atualidade”.

Organização
Centro de Estudo de Comunicação e Sociedade
Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura
Margens.Blog

Parceria
Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa

Programa

17h00
Conferência de Albertino Gonçalves – Vestir os nus. Censura e destruição da arte
“A quantidade de obras de arte desaparecidas ao longo da história manifesta-se confrangedora. As sobreviventes constituem apenas uma amostra, por sinal, não representativa: a vulnerabilidade, a exposição à inclemência, é muito variável. A incúria e a censura são seletivas. Esta ausência e esta disparidade desafiam a História da Arte, resignada a contemplar apenas uma parte da criatividade humana, a acessível, na melhor das hipóteses, aquela de que há notícia. A conferência, um mosaico panorâmico ilustrado com casos, exemplos e imagens, convoca algumas das agências, dinâmicas e racionalidades mais paradigmáticas e emblemáticas, ora notórias e institucionais, ora discretas e banais.”

18h00
Mesa Redonda – A censura na atualidade
“Costuma insinuar-se uma propensão para a autoimagem como exceção. A censura seria caraterística de outras culturas e outras eras. O mínimo contato com a realidade desmente esta ilusão. A persistência da censura nos mais diversos mundos e meios de comunicação e expressão justifica que lhe seja dedicada uma mesa redonda. Embora não estejam previstas apresentações individuais, estarão presentes, entre outros, Eduardo Pires de Oliveira, Henrique Barreto Nunes, Isabel Macedo, Jean-Martin Rabot, Manuel Pinto, Maria José Casanova e Moisés de Lemos Martins.”

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