Macedo de Cavaleiros quer fomentar a criação e reflexão artística contemporânea, contextualizada na singularidade do território do Nordeste Transmontano, no património da fauna e flora da paisagem protegida e, para tal, irá promover, de 29 de junho a 29 de setembro, a Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes.
Com direção artística de Inês Falcão e Filipe Rodrigues, a Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes ambiciona estabelecer uma perspetiva de futuro na internacionalização em práticas colaborativas de investigação artística, em articulação sistemática com outros diretores artísticos e artistas/investigadores com atividade em centros de investigação artísticos, Institutos de Ensino Superior e Universidades.
A primeira “Linha de Água” arranca a 29 de junho, feriado municipal, e irá prolongar-se por três meses com exibições de pintura, escultura, cerâmica, fotografia e instalação, que estarão expostas no Centro Cultural, no Museu de Arte Sacra, na nova sede do Geopark Terras de Cavaleiros (na Estação de Macedo de Cavaleiros) e nas sedes e igrejas das juntas de freguesia.
Esta iniciativa contará com 50 a 60 artistas portugueses e estrangeiros, nomeadamente oriundos dos Estados Unidos da América, Holanda, Bélgica, Japão e Espanha, referiu a diretora artística da Bienal macedense.