ARQ-ART une Arte e Arquitetura

A Direção Regional de Cultura do Norte tem em curso o desenvolvimento do projeto ARQ-ART Norte (Rede de Arte e Arquitetura Contemporâneas no Norte de Portugal), orçado em 242 mil euros e cofinanciado pelo Programa Operacional Norte 2020.

Trata-se de uma iniciativa que antecede a criação da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea e da qual faz parte, sendo já resultado da estratégia global do Ministério da Cultura para a Arte Contemporânea, e cujo desenvolvimento é feito em estreita articulação com a implementação da Rede de âmbito Nacional que está a ser preparada pelo Governo.

O projeto ARQ-ART Norte, a executar até final de 2021, propõe o estabelecimento de uma rede temática de cooperação entre 12 museus de arte e arquitetura contemporâneas da Região, numa iniciativa orientada para a valorização da oferta no território, através de um plano integrado de divulgação e promoção turística conjunta, e da implementação de ações piloto, incluindo o desenvolvimento de itinerários temáticos e o cruzamento de serviços.

Trata-se efetivamente de definir um conjunto de instrumentos e competências estruturantes para a dinamização dos equipamentos relacionados com a arte e arquitetura contemporâneas em toda a Região Norte, tendo como base algumas das mais importantes e reconhecidos ativos culturais da região e do país.

Neste sentido, o projeto tem como meta aumentar a atratividade cultural da Região Norte para visitantes e residentes, em especial das faixas etárias mais jovens. Para o conseguir, foram fixados os seguintes objetivos:

a. posicionar a Região Norte enquanto importante centro de produção e exposição de arte e arquitetura contemporâneas;

b. criar sinergias entre os diferentes espaços museológicos e de exposição capazes de multiplicar o seu impacto e a sua capacidade de atração de visitantes;

c. valorizar a disseminação territorial dos espaços dedicados à arte e arquitetura contemporâneas;

d. integrar um conjunto heterogéneo, mas coerente, de espaços e equipamentos de elevada qualidade patrimonial, nomeadamente: a Casa da Arquitetura (Matosinhos); a Casa do Design (Matosinhos);  o Centro de Arte Graça Morais (Bragança); o Centro Internacional de Arte José Guimarães (Guimarães); a Fundação de Serralves (Porto);  o Lugar do Desenho – Fundação Júlio Pomar (Gondomar); o Museu Amadeo Souza Cardoso (Amarante); o Museu da Bienal de Cerveira (Vila Nova de Cerveira), o Museu de Arte Contemporânea de Chaves – Nadir Afonso (Chaves); o Museu Internacional de Escultura Contemporânea (Santo Tirso); o Museu do Surrealismo – Fundação Cupertino Miranda (Vila Nova de Famalicão); e o Centro de Arte Oliva (São João da Madeira).

e. dinamizar o território com ações associadas à Arte e Arquitetura Contemporâneas com impacto internacional, em matéria de projeção da imagem da Região e de incremento dos seus fluxos turísticos;

f. aumento da amplitude e da excelência da oferta turística e dos serviços prestados nos equipamentos que integram o programa, promovendo a acessibilidade a pessoas com deficiência ou incapacidade em itinerários de turismo acessível para todos, nomeadamente no plano comunicacional.

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