Guimarães volta a celebrar o Órgão Histórico da Oliveira

Dez anos depois do restauro, Guimarães volta a celebrar o maior órgão histórico do Norte de Portugal. Até 7 de dezembro há visitas, concertos, masterclasses, numa iniciativa que, na quarta edição, volta a juntar a Paróquia da Oliveira e o Museu de Alberto Sampaio.

O Órgão Histórico da Colegiada de Guimarães, no Largo da Oliveira, é de 2 a 7 de dezembro o centro das atenções das IV Jornadas do Grande Órgão Histórico. No ano em que se assinalam dez anos do restauro do instrumento, a Paróquia da Oliveira e o Museu de Alberto Sampaio, com o apoio do Município, voltam a juntar-se na organização do evento.

António Mota, doutorado em Música pela Universidade de Aveiro e licenciado em Órgão pela Escola Superior de Música de Lisboa, é o organista convidado desta edição.

Até 7 de dezembro, são várias as iniciativas que celebram o Órgão Histórico da Oliveira, com destaque para o concerto “De Bach a Langlais – Três séculos de Música”, nos dias 2 e 3 de dezembro, às 21h30 e 16h30, respetivamente. Em todos os dias das jornadas, sempre às 11h00 e às 15h00, há ainda visitas guiadas de descoberta do património musical da Colegiada de Guimarães e entre os dias 4 e 7 há masterclass de órgão, sem esquecer as celebrações litúrgicas nos dias 7 e 8 de dezembro, às 12h00 e às 19h00.

Obra do organeiro vimaranense Luís António de Carvalho (1766-1839), o grande órgão histórico da Oliveira é o maior do Norte de Portugal, com 2 teclados, 51 meios-registos sonoros, 2.229 tubos, dos quais 270 trombetas. 

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